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Brasil faz último teste antes da estreia

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Felipão espera ser bem recebido por gremistas e colorados
Felipão espera ser bem recebido por gremistas e colorados

A Seleção Brasileira faz neste domingo, na Arena Grêmio, às 15h, contra a França, o segundo e último jogo antes da Copa das Confederações. Se pudesse, Luiz Felipe Scolari, apesar da ligação afetiva com o Tricolor, tiraria a menção ao clube do nome do estádio. O técnico segue com a esperança de formar uma “torcida do Brasil” até a Copa do Mundo-2014. Não quer relação com clubes agora.
Mas não é simples. Julio Cesar, ao deixar a concentração em Goiânia, sexta, ouviu um “volta para o Flamengo!”. Mesmo clube que teve o nome gritado por rubro-negros antes no Maracanã, no último domingo.
Hoje, Felipão espera ser bem recebido por gremistas e colorados. O mesmo acontece com que é, ou já foi, Internacional. Caso de Oscar, que jogou no Sul de 2010 a 2012. “Eu acredito que não haverá problema quanto a isso, não. Eu sempre tive uma conduta de respeito com a torcida do Grêmio, nunca fui de provocar ninguém. Além disso, já estou há um tempo fora do Brasil, não terá problema”.
Scolari comandou a Seleção em Porto Alegre uma única vez, antes da Copa de 2002: vitória por 2 a 0 sobre o Paraguai, no Olímpico. No grupo, Fernando é o gremista, hoje. “Espero da que a torcida entenda que esses jogadores não fazem mais parte de clubes, fazem parte da nossa Seleção. Não é minha. É o Brasil. Não é time A, time B”, repete o treinador.
Depois da partida contra a França no Sul, as partidas pela Copa das Confederações serão em Brasília, Fortaleza e Salvador. Felipão vai implorar para que as bandeiras dos clubes do coração fiquem no armário.
LUCAS
Foram apenas 15 jogos desde que chegou ao Paris Saint-Germain no fim do ano passado. Tempo, porém, suficiente para que Lucas não só conseguisse se adaptar ao novo clube, mas também assimilar, em parte, a disciplina europeia que diz respeito ao posicionamento.
Evolução, segundo o jogador, decorrente também da cobrança constante por parte dos profissionais do clube. “Eu vejo uma melhora na parte tática. É uma filosofia de futebol diferente. A minha melhora foi na parte tática. Eles cobram ajudar na marcação e estou me adaptando a cada dia”, analisou o jogador.
E essa consciência tática é algo que pode ser aplicado ao que o técnico Luiz Felipe Scolari cobra. Durante o período de preparação para a Copa das Confederações, Lucas frisou os pedidos do treinador para que os atacantes também saibam defender.
“Felipão cobra muito dos atacantes de beirada que ajudem na marcação e se posicionem bem. Em cima disso, ele está fazendo as escolhas”, disse Lucas.
Opções que serão avaliadas como certas ou não após a estreia na Copa das Confederações diante do Japão. Esse, pelo menos, é considerado pelo atacante o jogo para saber o que esperar do Brasil no torneio. “Depois do primeiro jogo das Copas Confederações saberemos se a equipe estará pronta para ser campeã ou não. Todo mundo está focado no título e estamos ansiosos para que comece logo”, avisou o atacante.

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