Além da eficiência técnica, o camisa 15 é o único atleta com características mais defensivas no elenco à disposição do treinador. Wellington deve voltar apenas na reta final do Campeonato Brasileiro e Fabrício ainda não inspira confiança no treinador por causa de suas lesões.
Mas não é só Leão que já lamenta a perda do atleta. Os companheiros ressaltam a qualidade do volante e dizem que ele fará muita falta. “O Denilson é um cara muito profissional e dedicado. Dificilmente você o vê para baixo mesmo quando está com algum problema, sem contar que é um cara fundamental para o esquema tático. Tomara que ele continue conosco, senão será uma grande perda”, disse Cícero, seu companheiro no meio de campo.
Embora mantenha o discurso cauteloso, Leão trabalha agora para deixar Fabrício preparado para assumir a posição. O camisa 8 participou de um jogo-treino com a equipe reserva e se saiu bem, mas sua entrada deve mexer na estrutura tática. Denilson tem mais velocidade e permite que Casemiro, que faz o segundo volante, saia mais para o jogo e apareça no ataque. Sem ele, o camisa 28 ficará mais preso à marcação. Rodrigo Caio, que poderia ser outra opção, ainda é considerado novo para assumir a responsabilidade. Resta, portanto, aproveitar enquanto o jogador ainda não volta para o Arsenal.
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