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, 26 maio 2024
 
 

Tite não pretende fazer mudanças no Corinthians

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Técnico prepara equipe para jogo contra o Inter

Chicão vai ter de esperar um pouco mais pela volta, Adriano deve ficar apenas como opção no banco, Jorge Henrique perdeu a vaga no time e Emerson nem deve ir para Porto Alegre. O técnico Tite resolveu não “inventar” e mexerá apenas o necessário no Corinthians que enfrenta o Internacional, no domingo, no estádio Beira-Rio. Apenas Welder, na lateral esquerda, será novidade em relação ao time que bateu o Cruzeiro. Repetir a base é a forma encontrada pelo comandante para manter a liderança do Campeonato Brasileiro.
O diferencial no Sul será a maneira de como a equipe se comportará. A ordem é marcar sob pressão, no campo do adversário, lutar para retomar a bola e buscar os gols. Em seu retorno ao Beira-Rio, desde 2009, quando deixou o Internacional, Tite espera “matar” um concorrente ao título. Será o último jogo com equipes do topo da tabela de classificação.
“Eu acho que nossa vitória dificulta muito a vida deles e elimina o Inter da briga pelo título. É uma função nossa. O campeonato será decidido só nas duas últimas rodadas e ter menos gente lá na frente para decidir com a gente melhor ou mais fácil”, disse o zagueiro Paulo André. O Corinthians abriria 10 pontos em relação aos gaúchos com vitória. “Acho que é mais uma decisão, depois vão restar sete. Lógico que pelo Inter ainda estar brigando, aumenta a responsabilidade e tensão. Mas se entrarmos determinado e concentrado temos condições de batê-los”
As palavras de Paulo André refletiram o pedido do treinador no trabalho por campo reduzido. Tite exigiu bastante dos jogadores, mais uma vez abrindo mão do futebol defensivo. O técnico berrou bastante, incentivou, cobrou e orientou. Tudo para que a liderança, desta vez, não escape pelas mãos como quando faltavam três rodadas no ano passado. “Sigam até o fim das jogadas”, cobrava. “Com qualidade e intensidade, nada de errar passes”. A satisfação veio com muitos gols dos titulares. Mas nada de acomodação. “Sem desistir e voltem rápido para o jogo”.
Os berros vêm de quem conhece bem o adversário e sua maneira de atuar em casa: velocidade e eficácia nos toques de bola. “O bom deles é o coletivo, o Inter tem espinha dorsal montada, com meio forte, muito bom. Precisamos de marcação mais compacta, para que possamos conter a qualidade e o bom toque de bola”, disse Paulo André.

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