Cada vez mais consumidores vem aderindo à plataforma Voip (Voz sobre IP) como alternativa para baratear os custos de ligações telefônicas. O sócio-proprietário da G3 Telecom, empresa que iniciou as operações em Rondonópolis em 2004, Rogério Adriano, comenta que a economia é grande. “Uma empresa que gasta R$ 100 mil com ligações, baixou para R$ 40 mil/ R$ 50 mil após a adesão ao Voip”.
Outro sócio-proprietário da G3 Telecom, Emerson Gregório, explicou que há formas de fazer com que o sistema tenha uma melhor qualidade de voz. “Basta comprar um adaptador ata, ao custo de R$ 300 para duas linhas telefônicas. Depois é só conectar ao telefone e à internet com garantia de banda de 256 kbps, que conseguirá ótima qualidade do áudio”.
Os créditos para ligações por meio do Voip são adquiridos junto a G3 Telecom. O custo da ligação por minuto para celular é de R$ 0,82 e R$ 0,18 para DDD ou local. Já nas operadoras de telefonia tradicionais a ligação local tem custo médio de R$ 0,25 para local e R$ 1,10 para DDD. “Estamos trabalhando para baratear ainda mais os valores por minuto e manter a qualidade das ligações”, anunciou Rogério Adriano.
A plataforma Voip permite ainda o uso via celular. Basta ter um softphone conectado ao smartphone de tecnologia 3G. Emerson Gregório comenta que a tecnologia associada à internet via rádio, outro produto, oferecido pela empresa, tem conectado pessoas em locais sem acesso ao sinal de celular ao mundo. “Temos atendido muito a zona rural e facilitado a vida de quem mora em regiões esquecidas pelas grandes operadoras”.
Além dos serviços de internet banda larga e a plataforma Voip, a G3 Telecom também disponibiliza TV por assinatura Via Embratel.
Com pacotes a partir de R$ 39,90, o consumidor ainda pode adicionar mais canais de filmes e programas de entretenimento como a rede Telecine e HBO por um custo a mais.
“A TV por assinatura, que antes era um sonho, democratizou com os preços acessíveis da Via Embratel. A maior parte dos assinantes é composta por assalariados que, cansados da programação da TV aberta aos finais de semana, procuram alternativas”, explicou Rogério Adriano.
Ele avalia que há um mercado de TV por assinatura muito grande para conquistar em Rondonópolis. “Nem 3% do potencial foi explorado”, finalizou.
