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Olá pessoal! Como dizia minha avó: Aqui se faz, aqui se paga. E mais cedo do que imaginamos.
Vivemos formando opiniões sobre os outros a partir de caricaturas, meias verdades e preconceitos – causados por algo chamado egolatria. E você? Como lida com as suas atitudes? Mas importante ainda: como tem se comportado quanto aos outros? Vamos à nossa reflexão semanal.

A lei do retorno pesa com mais severidade sobre o mal que você causou
Reconhecer que você errou ao rogar, ao desejar e fazer o mal a alguém nunca é fácil. Por natureza, o ser humano quer sempre estar se passando por alguém “bom de coração” e a constatação de que esta levando todo mundo na conversa, gera um grande prazer. Por isso, descobrir que foi descoberto sobre o mal que é capaz de causar pode leva-lo a colocar em prática uma postura maldosa. Por quanto tempo você esconde sua egolatria e arrogância, maldizendo os outros? Por quanto tempo você instiga seus desejos rogando pragas, desejando o pior para alguém que nunca lhe fez mal? Por quantas vezes você desprezou pessoas por não aceitarem suas imposições desprezando-os, considerando-os maus e até falsos? Por quantas vezes olhou os outros de cima para baixo, altivo, soberbo como se não pertencessem ao mesmo mundo em que você vive? O ser humano sofre sempre a consequência de suas faltas; não há uma só infração à lei de Deus que fique sem a correspondente punição pela lei do retorno. A severidade da lei do retorno é proporcional à gravidade da falta. Indeterminada é a duração da aplicação da lei do retorno, para qualquer falta; fica subordinada ao arrependimento do culpado e ao seu retorno a senda do bem; a aplicação das penas dura tanto quanto a obstinação no mal; seria perpétua, se perpétua fosse a obstinação; dura pouco, se pronto é o arrependimento. Ao ser humano que deseja e pratica o mal não basta o simples pesar do mal causado; é necessária a reparação, pelo que fez se vendo submetido a novas provas em que pode, sempre por sua livre vontade, praticar o bem, reparando o mal que haja feito. A lei do retorno é a consequência natural, derivada dos males causados por desejos, ações, atitudes e dos falsos movimentos cometidos. É a soma de dores que você causou com o mal que praticou. A lei do retorno estimula a alma, pela amargura, a se dobrar sobre si mesma e a buscar a aceitação do mal que causou. A lei do retorno só tem por fim a reabilitação, a redenção do indivíduo. Esse é um momento de estímulo à reflexão, de rever suas maldades e estabelecer metas para ser alguém melhor. Ninguém escapa de formar juízo equivocado sobre o próximo motivado pela egolatria – nem mesmo nós, cristãos. Pense nisso!

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