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, 12 maio 2024
 
 

O meu grande time

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Antes de começar essa coluna, peço desculpas aos leitores pelo fato deste espaço não ter sido ocupado na semana passada. A ‘Conversa Bola’ teve que ser abortada no último domingo em razão do fato de que eu estava envolvido na confecção do suplemente sobre o Prêmio Mérito Lojista da CDL que circulou encartado na edição do último domingo do A TRIBUNA.
Mas, desculpas à parte, gostaria de lembrar que no último dia seis o “Glorioso” União Esporte Clube comemorou mais um ano. Agora, o clube está com 39 anos e trata-se de quase um quarentão. Por isso, hoje vou eleger uma seleção do União levando em consideração os jogadores que vestiram a camisa do Colorado nos últimos dez anos.
Decidi fazer isso para não cometer injustiças com Ruíter, Gilson Lira, Maurinho, Pindu, Mário Sérgio e muitos outros que, a meu ver, são eternos.
O goleiro da década do União, por tudo que vi neste período, é André. O jogador que envergou a camisa 1 em 2005 parecia uma verdadeira muralha. Seguro, discreto e lembrava, em muitos momentos, o goleiro Dida. O lateral-direito, na minha modesta opinião, foi Flavinho, outro jogador que esteve no União entre 2005 a 2006, mas gostaria de fazer menção honrosa a Tirone, que fez uma grande temporada em 2004 e 2003 pelo União.
Neste período, o grande zagueiro que vi jogar foi Luciano, que esteve no time do União em 2004. Ele depois foi para Portugal. Era preciso na bola rasteira e perfeito nos lances por cima. O outro grande zagueiro que tenho que destacar aqui é Rodrigo Moledo, que saiu com o título de 2010 e foi direto para o Inter de Porto Alegre. Na lateral, pelo lado esquerdo, Calado foi imbatível, rápido, habilidoso e mortal com a perna esquerda.
No meio-campo, não podemos esquecer um volante com a qualidade de Senegal, jogador que atuava com elegância extrema e nem de um Joel nas bolas paradas. O meia, para quem não se lembra, batia com perfeição com a perna direita e um Danilo Cruz na distribuição do jogo, jogador que foi um dos craques no time na conquista do Estadual de 2010.
O ataque tem que ter três atacantes. De um lado, o rápido e eficiente Valdir, com Diogo atuando pelo outro lado e Valdir Papel no comando de ataque. Um timaço, a meu ver, que seria comandado por Everton Goiano no primeiro tempo e por Marcos Birigui, os dois melhores que passaram por aqui nestes anos.
Vale também fazer uma referência a Ivair Cenci que foi um excelente técnico, mas pragmático ao extremo, e que abusa das bolas paradas. Prefiro estilo mais tranquilo do Everton Goiano e o jeito de colocar o time para jogar que tem o Birigui.
Peço desculpas aos craques dos anos 70, 80 e 90 que serão lembrados em outros momentos neste espaço.

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