APÓS REPORTAGENS, CODER FAZ SERVIÇOS
A Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (Coder) vem intensificando os trabalhos de tapa-buracos e limpeza de áreas no município. Vale registrar que locais com problemas denunciados em matérias do Jornal A TRIBUNA receberam providências por parte da companhia. Uma das ações foi na eliminação dos buracos no cruzamento da Rua Elza Honório dos Santos com a Avenida William Morais Filho, no Jardim Primavera, que estava em situação bastante crítica. Outra ação foi a limpeza em imenso matagal na continuação da Rua General Falconiere, em trecho de terra, na Vila Aurora. Veja nesta coluna as imagens após os serviços.
PEDIDO DE LIMPEZA DE TERRENO BALDIO
Uma moradora do Residencial Sagrada Família pede que seja determinada pelo poder público a limpeza por parte dos proprietários de 2 terrenos baldios na Rua A-113, fundos do Motel Sunshine, que estão repletos de mato e entulho e que vêm prejudicando os vizinhos. O pedido foi repassado pelo Jornal A TRIBUNA ao Departamento Municipal de Controle Urbano e à Vigilância Epidemiológica. Com isso, uma ordem de serviço deve ser emitida e, confirmando o problema, os proprietários serão notificados a providenciar a limpeza dos locais, tendo um prazo de 15 dias para realizar o serviço. Depois, caso não seja comprovada a limpeza, os proprietários serão multados.
88 ANOS I
Com mais de metade de sua vida dedicada à atuação em Mato Grosso, completou 88 anos de idade ontem (16) o bispo emérito Dom Pedro Casaldáliga. Natural da Catalunha, o religioso foi o primeiro bispo da Prelazia de São Félix do Araguaia, ofício que ocupou até 2005, e ficou conhecido pelo trabalho pastoral ligado às causas como a defesa de direitos dos povos indígenas e contra a violência dos conflitos agrários, bem como por suas posições políticas.
88 ANOS II
O engajamento do bispo emérito lhe transformou em referência, mas também já lhe colocou em risco de morte na região do Araguaia. Exemplos são dois dos últimos episódios em que ele se envolveu: em 2013, recusou dar seu nome para um prêmio de jornalismo por se opor à nomeação da então secretária estadual de Cultura, Janete Riva; em 2012, recebeu ameaças de morte devido ao apoio prestado aos índios xavantes, reinseridos na terra indígena Marãiwatsédé após anos de embate judicial contra latifundiários e produtores rurais.
