
O assassinato da ex-diretora do Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis (Sanear), Terezinha Souza Silva, completou dois anos ontem (16) e segue sem solução. Para pedir justiça e em homenagem a Terezinha, servidores do Sanear estiveram reunidos em um ato que contou ainda com a presença do prefeito José Carlos do Pátio na tarde de ontem.
O prefeito foi um dos que cobrou justiça. “Nós queremos justiça, nós queremos resposta. Esse crime não pode ficar impune. A sociedade quer uma resposta”, disse Pátio que acrescentou que Terezinha foi uma grande perda como ser humano e por todo trabalho que fez à frente do Sanear.
Familiares de Terezinha participaram da homenagem e também pediram respostas. “É uma angústia muito grande não saber a motivação desse crime e quem cometeu, quem foi o mandante. Nós buscamos respostas”, afirmou a sobrinha Camila Souza Soares, que agradeceu a homenagem do Sanear, que ela destacou que era a casa de Terezinha.

Paulo José Correia, atual diretor do Sanear, ressaltou que, acima de tudo, era muito amigo de Terezinha e que está hoje dando sequência ao trabalho desenvolvido por ela no Sanear. “Hoje estamos aqui fazendo uma homenagem, mas também uma cobrança para que a justiça seja feita”, externou.
O crime chocou a cidade e muitas perguntas sobre o homicídio seguem sem respostas. A polícia indiciou uma pessoa que é acusada de envolvimento no crime, mas a investigação ainda está sendo realizada para identificar demais suspeitos. O único acusado pelo assassinato até hoje é Edvan de Souza Santos, que é suspeito de conduzir a motocicleta para o cometimento do crime.
Ele foi indiciado por participação do homicídio em 1º de junho do ano passado. O inquérito que aponta a participação dele no crime já foi concluído.
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Depois do indiciamento de Edvan, que é policial militar e estava preso em Chapada dos Guimarães acusado por cinco homicídios ocorridos em Pontes e Lacerda, a polícia não divulgou novas informações sobre avanços na investigação. As suspeitas apontam para a participação de mais pessoas no crime.
A ex-diretora do Sanear, Terezinha Silva, foi morta em 16 de janeiro de 2020, com vários tiros na Rua Otávio Pitaluga no cruzamento com a Avenida Dom Wunibaldo, no centro de Rondonópolis, quando o veículo que ela estava parou no semáforo. O crime ocorreu nas primeiras horas da manhã, no momento em que a ex-diretora se deslocava ao trabalho.
Uma motocicleta vermelha CB 300 com dois homens parou ao lado do veículo e fez vários disparos que atingiram Terezinha e causaram a sua morte. O motorista do Sanear, que conduzia o veículo, não teve ferimentos graves.
Esse assassinato tem um motivo o motivo a maioria sabe água da cidade é contaminada chega na época das chuvas os casos de infecção intestinal disparam o saneamento básico é uma fraude eu não tenho provas mas muita gente sabe que ela descobriu a falcatrua e estava fazendo pressão para mudar e pagou com a vida isso foi me contado e pediram para não contar pra ninguém mas dia apos dia eu vejo situações humilhantes principalmente na época das chuvas pessoas doentes eu mesmo todo ano pego essa porcaria de diarréia e só tem como ser da água a verdade tem que ser dita e os responsáveis tem que pagar , o cidadão de bem trabalha hoje pra pagar oque comeu ontem o prefeito dança na cara da sociedade a água não presta os asfaltos nem se fala a cidade que é considerada há capital do bitrem é uma piada vai ter que ser resolvido isso aiii não tem mas como ficar assim
Dois anos se passaram e ainda nada de esclarecimento do crime da ex-diretora do Sanear, Terezinha Silva. Existe crime perfeito? Entendemos que não, mas se existe um suspeito preso, o condutor do motocicleta, por que então toda essa demora? Um barril cheio de água solta a língua de qualquer um!