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Rondonópolis
, 13 maio 2024
 
 

Nadadora local se destaca no Timão

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Juliana Oliveira ao lado do treinador Ruberval Volpe: exibindo algumas de suas medalhas
Juliana Oliveira ao lado do treinador Ruberval Volpe: exibindo algumas de suas medalhas

A nadadora Juliana Pereira de Oliveira, de 15 anos, está de férias em Rondonópolis. A adolescente visitou a redação do jornal A TRIBUNA acompanhada do técnico Ruberval, da Aquário Natação, onde ela treinava antes de ser contratada pelo Corinthians. O pai da jovem atleta, Neosdete Antônio de Oliveira, grande incentivador da carreira esportiva da filha, veio junto para ajudar a trazer as medalhas, que ela vai colecionando Brasil a fora.
Ao ser indagada acerca de quantas medalhas já havia ganho, Juliana, depois de pensar um pouco, perguntou se podia ser só aproximadamente. Foram tantas vitórias colhidas, em sua curta carreira, que ela nem lembra com exatidão, porém, a nadadora assegurou que já têm guardadas mais de 200 medalhas.
Juliana, além de êxitos individuais, ajuda o Timão a conquistar títulos coletivamente. No início do mês passado, o Corinthians disputou o Troféu Arthur Sampaio Carepa – Campeonato Brasileiro de Inverno, em Belém (PA), onde se sagrou campeão com 475 pontos. Lá, a atleta rondonopolitana ganhou a medalha de prata no revezamento 4×100, com um tempo individual de 1min07s.
Suas conquistas continuaram nas águas das piscinas da São Caetano do Sul, onde a atleta disputou o Campeonato Paulista de Natação nos dias 22 e 23 de junho. A jovem nadadora levou quatro medalhas de prata: nos 50 metros livre, revezamento 4×50 metros livre, 4×100 metros livre e 4×100 metros medley.
Como Juliana é velocista, ela disse que se inspira em César Cielo, recordista mundial dos 50 metros livre nas Olimpíadas de Pequim, onde conquistou o ouro com o tempo de 21s30. A jovem nadadora contou que seu melhor tempo está na marca de 27s07 nos 50 metros livre.
Agora, a adolescente tem sonhos de adulto e conta que está preparando para tornar seus desejos realidade. “O objetivo maior agora são as Olimpíadas do Rio de Janeiro, mas para isso quero melhorar a cada campeonato para alcançar os índices necessários para chegar lá”, argumentou.
Para isso, Juliana conta que trabalha duro. Ela treina quatro horas diariamente, entre academia e piscina. Mesmo com uma rotina de treinos intensa, a jovem atleta, que é estudante, diz que encontra tempo suficiente para dedicar aos estudos, e o resultado, segundo ela, é uma média oito na escola.
Ruberval Volpe, que conhece bem as qualidades da atleta, acredita no potencial da garota e descreve seus pontos fortes. “Ela tem raça, muita determinação, é uma atleta muito disciplinada e dentro da água ela se destaca por sua força”, apontou Ruberval.
O pai de Juliana, Neosdete Antônio de Oliveira, contou que o início não foi nada fácil para sua filha se adaptar em São Paulo. Inclusive, para facilitar a aclimatação da jovem, sua mãe ficou o primeiro ano lá com ela. “Agora ela está adaptada e se destacando em muitas competições, mas nós vamos continuar sempre apoiando e dando força para ela continuar crescendo”, explicou.

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