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Rondonópolis
, 24 abril 2025
 

Manutenção da BR-163/364: Impasse aumenta preocupação

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Dnit informou que não se pronunciará sobre a responsabilidade pela manutenção e conservação do trecho entre Rondonópolis e Cuiabá, que a concessionária afirmou não ser dela (Foto – Arquivo)

Após reportagem do A TRIBUNA sobre a preocupação de usuários com a manutenção da BR-163/364 com a devolução da concessão pela Rota do Oeste, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) informou que não se pronunciará sobre a responsabilidade pela manutenção e conservação do trecho entre Rondonópolis e Cuiabá, que a concessionária afirmou não ser dela.

Ocorre que estava previsto em contrato do Governo Federal com a concessionária que após a conclusão da duplicação entre Rondonópolis e Cuiabá, que foi finalizada este ano, a manutenção e conservação desse trecho passaria a ser atribuição da Rota do Oeste. Com a devolução da concessão, a empresa afirmou que não passará a ser responsável pela conservação do trecho. O Dnit, por outro lado, preferiu nem mesmo se manifestar sobre o assunto.

Esse impasse entre Dnit e a Rota do Oeste trouxe ainda mais preocupação aos usuários, que temem que as condições da via fiquem ainda pior e por tempo indeterminado, já que até o momento a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) não se posicionou quando deve fazer uma nova licitação para o trecho mato-grossense.

 

 

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A péssima manutenção do trecho entre Rondonópolis e Cuiabá já vem gerando reclamações de usuários que alegam se depararem com riscos constantes de acidentes em função dos malabarismos para desviar dos muitos buracos existentes na via. Somado a isso, os pedágios continuam e vão continuar operando normalmente, mesmo com essa prestação de serviço de qualidade duvidosa.

A concessionária anunciou na semana passada a devolução da concessão da BR 163/364 em Mato Grosso. Entre os fatores apontados por ela para o não cumprimento do contrato de concessão, estão o recuo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em conceder o financiamento de longo prazo ao projeto, entre outros impactos econômicos decorrentes das crises sucessivas no país.

Além disso, a empresa alegou que antes de definir pela devolução da concessão buscou incisivamente outras soluções que pudessem ter ainda menos impacto aos usuários – que não se tornaram possíveis.

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