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Rondonópolis
, 6 dezembro 2024
 

Suspeito procurado | 24ª corrida Homens do Mato | Incêndio assusta moradores | Condenados a 369 anos

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SUSPEITO PROCURADO I

A Polícia Militar está a procura de C.W.V.A., 25 anos, que é suspeito de ter tentado matar a esposa e o enteado de apenas três anos em uma residência próxima a MT-130, na zona rural de Rondonópolis na madrugada deste domingo (3). A mulher conseguiu fugir após ser agredida com socos e golpes de facão. Qualquer informação sobre o suspeito pode ser repassada ao 190 ou 197, sendo garantido o sigilo.

SUSPEITO PROCURADO II

Conforme consta no boletim de ocorrência, o suspeito, inconformado por ter que ir embora de uma confraternização mais cedo a pedido da esposa, passou a agredi-la na residência em que viviam. Segundo a vítima, primeiro, o suspeito teria a atingido com socos nos olhos e braços, depois tentado esganá-la com um golpe “mata leão”. Neste momento, a criança teria tentado defender a mãe e também passou a ser agredida, com o suspeito tentando enforcá-la.

SUSPEITO PROCURADO III

Ainda, de acordo com a vítima, ela conseguiu morder o braço do marido e correr para fora, contudo, teria sido alcançada pelo suspeito que estaria com um facão. Ele teria então desferido golpes contra a mulher, que ficou na frente do filho. A vítima contou ainda que conseguiu se abrigar próxima a um pilar de concreto e correr para a mata com o filho. Ela percorreu a mata até chegar a uma residência onde conseguiu pedir ajuda e chegar até Rondonópolis e contatar a polícia.


 

24ª CORRIDA HOMENS DO MATO

A Polícia Militar de Mato Grosso continua com inscrições para a 24ª edição da Corrida Homens do Mato. O evento acontece nos dias 16 e 17 de novembro, no Quartel do Comando-Geral da instituição. Neste ano, a 24ª Corrida Homens do Mato traz como campanha a luta contra o feminicídio por meio da lema “Juntos, somos a voz de quem precisa de ajuda”.


 

(Foto – Corpo de Bombeiros)

INCÊNDIO ASSUSTA MORADORES I

Um incêndio em um apartamento assustou moradores de um edifício no bairro Vila Aurora, na noite deste sábado (2). O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) foi acionado naquela noite para atender uma ocorrência de incêndio em um edifício residencial localizado na Avenida Joaquim de Oliveira, no bairro Vila Aurora. No local, as equipes foram abordadas pelos moradores, que relataram que já haviam evacuado parte do edifício e conseguido controlar e extinguir o princípio de incêndio que ocorreu em um ar-condicionado de um apartamento do 10º andar.

INCÊNDIO ASSUSTA MORADORES II

Segundo o Corpo de Bombeiros, os moradores afirmaram que fizeram o uso de aproximadamente cinco extintores de incêndio para conter as chamas do ar-condicionado, que havia sido instalado no dia anterior por um profissional. As equipes do 3º BBM entraram no edifício utilizando uma escada e, ao acessar o interior, constataram a presença de muita fumaça. Foram realizadas varreduras no apartamento, e todas as janelas foram abertas para facilitar a saída da fumaça. A chave geral do apartamento também foi desligada. No local, foi verificado que o ar-condicionado, uma mesa e uma porta foram queimados. Não houve vítimas.


 

CONDENADOS A 369 ANOS I

Cinco réus, autores dos assassinatos de quatro trabalhadores ocorridos em Nova Monte Verde há dois anos, foram condenados pelo Tribunal do Júri da comarca daquele município, a penas que chegam aos 369 anos, somadas as condenações. Os acusados, todos integrantes de uma organização criminosa, torturaram e mataram as quatro vítimas que vieram do Paraná para trabalhar em obras de asfalto da cidade.

CONDENADOS A 369 ANOS II

A investigação da Delegacia da Polícia Civil de Nova Monte Verde apurou que Alan Rodrigues Pereira, 36 anos, Caio Paulo da Silva, 31 anos, Jefferson Vale Paulino, de 27 anos, e João Vitor da Silva, 19 anos, foram torturados antes de serem executados. Conforme apontou o inquérito policial, as vítimas foram mortas porque criminosos de uma facção julgaram que os trabalhadores seriam de um grupo rival devido a uma publicação em rede social, em que um deles teria supostamente feito símbolos alusivos a um grupo criminoso paulista.

 

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