A feira de Rondonópolis, realizada até o ano de 1980 na área onde hoje é a Praça dos Carreiros, foi transferida para o espaço na Vila Aurora onde é realizada até os dias de hoje. Após debates e resistência inicial dos feirantes, a transferência foi aprovada para uma quadra próxima à Prefeitura. O novo local foi preparado com infraestrutura básica, como banheiros e boxes demarcados. O início das operações foi um grande sucesso, consolidando a mudança.
A revitalização da Praça dos Carreiros trouxe novos usos ao espaço, transformando seu entorno em um centro comercial atrativo, com maior fluxo de pessoas. Para integrar transporte e comércio, foi criado um mini terminal de ônibus dentro da praça, oferecendo conforto e praticidade aos usuários.
Atualmente, a feira permanece na Vila Aurora, com uma estrutura moderna, enquanto a Praça dos Carreiros continua desempenhando um papel importante na cidade, refletindo as mudanças e o desenvolvimento de Rondonópolis ao longo das décadas.
A feira de Rondonópolis desempenha um papel essencial na comunidade local, tanto no aspecto econômico quanto social e cultural, sendo uma plataforma para pequenos produtores, agricultores familiares, artesãos e comerciantes locais venderem seus produtos, gerando renda e fortalecendo o comércio regional.
Cultura, Tradição e Conexão Social
Mais do que um mercado, a feira reflete a identidade cultural de Rondonópolis, promovendo a interação entre diferentes gerações e preservando costumes tradicionais. É um espaço de convivência que fortalece os laços entre os moradores da cidade, criando um ambiente comunitário de trocas e interação.
Por reunir uma grande variedade de produtos frescos e artesanais, além de diversas opções gastronômicas em um único local, a feira oferece à população uma ótima oportunidade para encontros com amigos, além de acesso a alimentos de qualidade, muitas vezes com preços mais acessíveis.
Com sua longa história e relevância, a feira é um ponto de interesse que atrai visitantes, funcionando como um ponto de encontro e convivência.
Seu impacto vai muito além da simples comercialização, sendo um ponto de convergência que ajuda a manter viva a essência da cidade. Este foi o nosso enigma da semana no Túnel do Tempo, com a foto antiga da Feira.
E tivemos craques e alguns “fora do campo” nessa rodada, com a pergunta de um milhão de reais: “Onde fica o local da fotografia exibida?” Ela mostra o início da feira na Vila Aurora.
Bolas Murchas
Nem todos saíram no bem ataque… A Palmira, esposa do venerável fotógrafo Manelão, compartilhou um relato digno de um livro de história: “Feira livre, Praça dos Carreiros, as mercadorias eram descarregadas no Bar do Roxinho e subiam para a feira em carroças.” Muito ilustrativo, Palmira, mas, infelizmente, essa bola passou longe do gol.
“Eu gostava mais da feira da Vila Operária, como está na foto”, declarou nosso especialista em nostalgia, Cristovão Alves, o lendário Baco Baco. Esse chutou a bola mais longe ainda, que isso meu colega? Ka ka ka…
E na arquibancada dos troféus do “Bola Murcha”, até os veteranos palpiteiros Jamal Daud e Ernando Cabral também garantiram o “prêmio”, provando que errar é humano e divertido!
Quem sabe na próxima rodada a torcida acerta em cheio!
Bolas Cheias
Vamos aos nossos artilheiros do palpite certeiro: O Leonésio Nunes, que vinha colecionando troféus de bola murcha, dessa vez deu um chute certeiro e vibrou: “O palpite de hoje é a feira da Praça dos Carreiros, que migrou para a Vila Aurora.”
Completando o time campeão, temos Walter Júnior, Gabriel Florindo e Débora Machado, que apontaram a feira na Vila Aurora e comemoraram a vitória. Realmente, um teste meio complicado para os palpiteiros, e apenas 4 acertadores na mosca e que vão para a cumbuca do sorteio.
O sortudo…
Passeando pra lá e pra cá na cumbuca matraqueana, os quatro nomes dos acertadores, quando apenas um foi o sorteado da vez: o delicioso brinde do Cupim na Telha saiu para o Leonésio Nunes. Tem dia que é assim mesmo, a sorte aparece Leonésio. Passe na recepção do A TRIBUNA e pegue o seu Vale-Brinde.
