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Rondonópolis
, 13 janeiro 2025
 

EDITORIAL: Destino no Rotativo será com o Cláudio

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Como vem mostrando o A TRIBUNA nestas últimas semanas, a Prefeitura de Rondonópolis resolveu prorrogar o contrato de concessão da empresa do Rotativo Rondon até fevereiro do ano que vem.

Isso ocorre depois que a Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito anunciou o chamamento público para que empresas possam apresentar soluções tecnológicas e preços para operar o estacionamento pago rotativo no quadrilátero central da cidade, medida essa que é realizada antes de dar início ao processo de licitação para concessão do serviço.

Essas iniciativas da Prefeitura demonstram que caberá a próxima gestão municipal definir o que será feito com o estacionamento pago no centro.

Se manterá a cobrança e dará início a uma nova licitação para conceder o serviço, ou se definirá por outra via, como, por exemplo, a extinção da cobrança pelas vagas rotativas no quadrilátero central.

A verdade é que a empresa do Rotativo Rondon se envolveu com imbróglios com a prefeitura nos últimos anos, o que culminou na abertura de um processo administrativo que apurou o não pagamento da outorga das vagas do estacionamento ao município.

No fim, a empresa foi condenada, administrativamente pela Prefeitura, a ressarcir mais de R$ 5 milhões aos cofres municipais, valor que seria referente as outorgas não pagas desde 2017.

A decisão foi tomada pelo próprio prefeito Zé do Pátio e na ocasião havia a discussão sobre o rompimento do contrato de concessão com a empresa.

No fim, a Prefeitura nunca informou se os mais de R$ 5 milhões foram pagos e também não rompeu o contrato com a empresa, inclusive fazendo agora a prorrogação deste.

Além disso, as reclamações sobre o funcionamento ineficiente do Rotativo Rondon por parte de usuários também se intensificaram nos últimos anos. Tanto que uma parcela dos condutores alega que desistiu de pagar pelo uso das vagas.

Toda essa situação deverá agora ser avaliada pela equipe do prefeito eleito Cláudio Ferreira (PL) que decidirá qual o melhor caminho que entende que deve ser seguido.

O que se espera é que a decisão leve em conta as necessidades da cidade e da população. A verdade é que, caso o estacionamento rotativo pago no quadrilátero central seja mantido, é preciso garantir que a empresa que vencerá a concessão prestará para a população um serviço de qualidade.

 

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