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Rondonópolis
, 15 julho 2025
 
 

“Caronte”: Polícia prende três durante operação que investiga cemitério clandestino

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Três pessoas foram presas em flagrante pela Polícia Civil durante o cumprimento de 23 mandados de busca e apreensão na Operação Caronte, deflagrada ontem (30), em Rondonópolis, pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), para dar continuidade nas investigações quanto ao “cemitério clandestino” encontrado na cidade no início deste ano.

Segundo a Polícia Civil, foram cumpridas 23 ordens judiciais de busca e apreensão, expedidas após investigações que visam apurar os crimes de homicídio e ocultação de cadáver no local conhecido como “cemitério clandestino”.

Durante as buscas realizadas ontem, em vários pontos da cidade, foram localizadas drogas, armas de fogo, pescado e apetrechos para pesca, que levaram à prisão em flagrante de três alvos de mandados de busca e apreensão.

Os alvos da operação são investigados pelos crimes de homicídio, organização criminosa e ocultação de cadáver. Além disso, o alvo identificado com pescado irregular responderá por pesca predatória.

A operação contou com a participação de policiais civis da Delegacia Regional de Rondonópolis e teve apoio da Polícia Militar Ambiental.

O nome da operação, “Caronte”, é referente ao barqueiro que conduz as almas dos mortos através dos rios Estige e Aqueronte para o submundo.

Cemitério Clandestino

O “cemitério clandestino” foi encontrado em fevereiro deste ano em uma região de mata nas proximidades do Rio Vermelho, no bairro Vila Goulart. As investigações que geraram a localização dos corpos tiveram início após o desaparecimento de um homem na cidade.

Durante a apuração do caso, as autoridades descobriram o local onde os corpos estavam enterrados. Entre os dias 12 e 20 de fevereiro, equipes da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros e de delegacias regionais participaram de uma força-tarefa para localizar e resgatar os corpos.

Ao todo, 11 cadáveres foram localizados na área e encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) para serem identificados e terem a causa da morte apontada.

Na última atualização oficial da Politec, em abril deste ano, quatro dos 11 corpos haviam sido identificados. (Com informações da assessoria)

 

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