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Rondonópolis
, 13 janeiro 2025
 

Janeiro a novembro: Rondonópolis volta ao topo das exportações no estado

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Com os números divulgados nesta sexta-feira, Rondonópolis retomou o lugar de maior exportador de Mato Grosso (Foto – Roberto Barcelos)

As exportações de Rondonópolis chegaram a U$ 2.818,54 bilhões no ano, levando a cidade a retomar o lugar de maior exportador de Mato Grosso. Os dados são do Ministério da Indústria e Comércio Exterior e foram divulgados nesta sexta-feira (6).

Com U$ 2.818,54 exportados entre janeiro e novembro de 2024, Rondonópolis registrou um aumento de 1,4% nas exportações com relação ao ano passado. Esse montante representa 12,1% do total exportado por Mato Grosso no período, o que coloca a cidade como maior exportadora do Estado.

As exportações locais representaram ainda 0,9% do que foi exportado pelo Brasil entre janeiro e novembro, colocando a cidade como a 15ª maior exportadora do país.

Já as importações registraram queda de 17,3%, somando um total de U$ 848,87 milhões. Esse valor representa 33,9% das importações de Mato Grosso e 0,4% da brasileira. Com isso, Rondonópolis foi a cidade que mais importou no Estado e a 64ª do Brasil.

Com U$ 2.818,54 bilhões exportados e U$ 848,87 milhões importados, Rondonópolis registrou superávit de U$ 1.969,67 bilhão entre janeiro e novembro deste ano.

Considerando apenas o mês de novembro, foram exportados U$ 226 milhões e importados U$ 114 milhões.

 

 

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China é principal destino

O maior volume das exportações locais entre janeiro e novembro tiveram a China como destino. Para o país asiático foram exportados no período um total de U$ 848 milhões, o que representa 30,1% das exportações de Rondonópolis neste ano.

Já o principal produto exportado foram a torta e outros resíduos sólidos da extração do óleo de soja, que representou 45% das exportações, somando U$ 1,6 bilhão.

Ainda com participação importante estão a soja, mesmo triturada, que representou 29% das exportações locais no período; seguida do algodão (11%); do milho (8,4%) e da carne bovina (4,5%).

Por outro lado, os principais produtos importados foram os adubos ou fertilizantes, que representaram 87,3% do total das importações locais entre janeiro e novembro; seguido dos inseticidas com 8,2%.

 

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