A obra de duplicação do prolongamento da Avenida Bandeirantes, no trecho entre a Polícia Militar Ambiental e a rotatória do bairro Jardim das Flores, está parada há meses e segue sem prazo para ser retomada.
O serviço foi licitado no segundo semestre de 2023, ao custo de pouco mais de R$ 3,6 milhões, mas somente começou em janeiro deste ano, com a previsão de ser concluído em um prazo de seis meses, mas em abril parou.
Naquela ocasião, a prefeitura notificou a empresa responsável pela obra apontando que foram constatadas patologias de grau avançado que incluem fissuras e aberturas na capa asfáltica em diversos locais; processo de erosão avançado no aterro da cabeceira da ponte; falta de dispositivos de drenagem bocas de lobo; meio fio e sarjeta que apresentam esfarelamentos; falta de compactação no material lançado nos bordos da pista; falta de material de aterro para largura efetiva do pavimento e calçada; e, recalque na pista de rolamento no trecho da cabeceira da ponte.
Ontem (6), a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Sinfra) explicou que durante a execução da obra de duplicação do trecho, foi constatada a necessidade de incluir o serviço de dreno profundo e a execução de lajes de aproximação da ponte sobre o córrego Lajeadinho.
Para isso, conforme acrescentou a Sinfra, foram realizados levantamentos, projetos e o contrato do aditivo está em trâmite para aprovação e liberação de recursos, e assim que for concluído, a empresa retorna com a conclusão dos serviços.
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A obra de duplicação do prolongamento da Avenida Bandeirantes teve início depois da execução da duplicação da ponte sobre o córrego Lajeadinho, que fica entre os bairros Lajeadinho, Padre Rodolfo e o Jardim das Flores.
Ponte com problemas
A ponte foi concluída no início deste ano após várias paralisações, projeto e licitações refeitos e já apresenta problemas na cabeceira que está desmoronando e deve passar por reparos. Segundo a Sinfra, a empresa que está construído a ponte será oficiada para promover os reparos necessários.
