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Rondonópolis
, 18 fevereiro 2025
 

Avenida dos Estudantes: Vereador também defende estacionamento nas vias marginais

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Adonias Fernandes (no detalhe) reforçou, junto à Setrat, a cobrança pela implantação de estacionamento nas vias marginais da Avenida dos Estudantes (Foto – César Augusto)

A reivindicação pela implantação de estacionamento em uma das vias marginais da Avenida dos Estudantes, na região do Parque Sagrada Família, divulgada anteontem pelo A TRIBUNA, repercutiu na Câmara Municipal e o vereador Adonias Fernandes (MDB) informou que também fará pleito neste sentido junto à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (Setrat).

A reivindicação foi motivada pelo fato da urbanização da importante via de mobilidade urbana da cidade e do seu entorno, gerando assim o crescimento do comércio da região.

A pavimentação das vias marginais da avenida e a construção de pistas de caminhadas e ciclovias passaram a atrair um grande movimento de pessoas diariamente ao local.

Contudo, conforme apontam empresários da região, há uma grande dificuldade para que os veículos estacionem por ali.

A Setrat, inclusive, sinalizou as vias proibindo estacionamento dos dois lados das pistas. Essa situação, dizem os empresários, pode prejudicar o comércio da região que vive um importante momento de expansão, uma vez que clientes não contam com alternativas para estacionar.

“Quero parabenizar o A TRIBUNA por trazer uma matéria tão importante sobre a Avenida dos Estudantes, que foi urbanizada e, com isso, cresceu muito o comércio por ali”, observou Adonias na sessão de anteontem do Legislativo.

Segundo ele, a partir da reportagem, encaminhou uma indicação reforçando a cobrança para que a Setrat promova melhorias a fim de facilitar o estacionamento de veículos naquele local.

“Realmente, ali está precisando muito (estacionamento) por conta da grande movimentação de pessoas e veículos”.

 

 

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Os empresários pedem que a possibilidade de implantação de estacionamento nas marginais seja debatida entre as associações que representam o segmento empresarial em Rondonópolis e a Setrat, buscando a melhor solução para atender a nova realidade da região.

Entre as propostas que poderiam ser avaliadas, eles indicam a implantação de estacionamento apenas de um lado, garantindo, assim, a trafegabilidade nas vias marginais e, ao mesmo tempo, a existência de estacionamento.

 

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2 COMENTÁRIOS

  1. É incrivel que nada nessa BUGEGA É PLANEJADO!!

    Os incriveis ENGENHEIROS da NOSSA grandiosa PREFEITURA do nosso grande PREFEITÃO.. poderiam ter planejado estacionamentos no canteiro que foi construido!!

    Essa turma parece que vive em NARNIA!! Não tem noção de ocupaçãoe e espaço!!

    Agora É MAIS UM MOTIVO PARA OBRAS.. NOVAS OBRAS.. NOVOS RECURSOS.. MAIS DINHEIRO NO BOLSO DE ALGUEM…

    Vou te dizer… essa cidade não vai pra frente NUNCA!!

  2. Antonio Portugues em Rondonopolis na saudeINÍCIO
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    Breve Historial
    As misericórdias portuguesas foram fundadas pela Rainha D. Leonor, esposa de D. João II, tendo sido a de Lisboa a primeira a ser criada, em 1498. Desconhece-se a data exacta da fundação da Misericórdia de Aljustrel, bem como o nome do seu fundador, no entanto os historiadores apontam como provável o seu aparecimento nos meados do séc. XVI. Até então a assistência aos doentes, aos pobres e aos peregrinos tinha sido assegurada em Aljustrel, desde o séc. XV, pela Albergaria da Vila, que no início do séc. XVI foi substituída pelo Hospital do Santo Espírito, ao qual foi anexada a Igreja com o mesmo nome. Ambas as instituições pertenciam à Confraria do Santo Espírito, controlada superiormente pela Ordem de Sant’Iago da Espada e funcionavam no mesmo lugar, que até há poucos anos era ocupado pelo edifício do ex-Hospital Civil, na actual rua da Misericórdia. Já na segunda metade do séc. XVI, a administração do Hospital do Espírito Santo transitou para a responsabilidade da Irmandade do SSmo Sacramento, instituição laica ligada à Santa Casa da Misericórdia de Aljustrel, passando-se aquele a designar por Hospital da Misericórdia. Posteriormente, já no princípio do séc. XVII, é construída a Igreja da Misericórdia de estilo renascentista, onde era dada assistência religiosa aos doentes.

    O livro mais antigo do arquivo da Misericórdia que se conhece data de 1654, no qual aparece como provedor Manuel Simão Gato e como escrivão Afonso Guerreiro Boim e nele se pode verificar que a herdade chamada da “Misericórdia” foi doada a esta instituição de beneficiência, por volta de 1603. Para além desta, no séc. XVII, a Santa Casa possuía as seguintes propriedades, das quais recebia os seus rendimentos: herdade do Monte Branco, herdade da Fonte Coberta, herdade das Fontainhas (S. João), herdade do Chacafre, herdade da Rosilha, herdade de Jungeiros, entre outras. A Misericórdia de Aljustrel era então detentora de um valioso património, que é fortemente engrandecido, no início do séc. VXIII, com os bens deixados em testamento pelo benemérito aljustrelense António Guerreiro Coelho, que foi governador e capitão-general das Ilhas de Timor e fidalgo da Casa de Sua Majestade. Ao longo dos anos esta instituição foi perdendo sucessivamente os seus bens, devido a administrações pouco cuidadas e sobretudo com as chamadas leis de desamortização de 1881/1886.

    Durante o séc. XIX o hospital passou a designar-se por Hospital Civil de Aljustrel, continuando a ser gerido pela Misericórdia até à sua passagem para a Direcção-Geral de Saúde já depois do “25 de Abril”, tomando a denominação de Hospital Concelhio de Aljustrel.

    Em Outubro de 1975, sob a iniciativa da CISSL (Comissão Integradora dos Serviços de Saúde Locais), coordenada pelo Delegado de Saúde, Dr. Cardoso Ferreira, é criado um Lar para a Terceira Idade, que ficou instalado numa casa, situada na Rua de Olivença, benevolamente cedida pela família Elvas. A sua comissão instaladora era constituída por Fernando José da Conceição Conduto, José Batista Zorro, Maria de Fátima Caldeta, Maria Luísa Gato, Maria Júlia Benedito e Rui Luís Gomes Conduto Rosa. Em 1977 o Lar é transferido para as actuais instalações, passando a sua gestão para a responsabilidade da Santa Casa da Misericórdia de Aljustrel, entretanto reestruturada, tendo como Provedor Fernando José da Conceição Conduto.

    Desde então, esta instituição tem assumido um papel relevante na área da acção social, da qual beneficiam idosos, quer em regime de internamento, quer em regime de centro de dia ou através de apoio domiciliário. Para além do apoio à 3ª idade, a Misericórdia de Aljustrel também administra um infantário, um jardim-de-infância, onde paralelamente também funciona um ATL (Aproveitamento dos Tempos Livres).

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