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Rondonópolis
, 6 janeiro 2025
 

Papo Político

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Batista da Coder: “Com seu amplo conhecimento sobre a Coder, mesmo sendo da base do Zé do Pátio denunciou que existe um grande rombo por lá…”

1 – SENHORES E SENHORAS,

anotem aí o nosso CALENDÁRIO PARA A TROCA DE GESTOR… faltam, agora, somente, 23 dias para o término da gestão do populista Zé Carlos do Pátio (PSB) e o início de um novo momento político, tão almejado para nossa cidade, que começará a partir do dia 1º de janeiro de 2025, com a posse do prefeito eleito com expressiva votação no último dia 6 de outubro, o deputado Cláudio Ferreira (PL).

Está chegando a hora de termos um novo ciclo de desenvolvimento para a principal cidade do interior de Mato Grosso e uma das mais importantes do país.

UFA!

Chega de ter uma gestão amadora, populista, sem planejamento e sem visão de futuro…, enfim um político que só olha para o próprio umbigo. Rondonópolis, com um orçamento anual de R$ 2,2 bilhões, pode muito mais do que tem sido feito.

O DIA 1º DE JANEIRO,

que já será histórico por marcar a posse do primeiro prefeito eleito nascido em Rondonópolis, tem tudo para ser também um divisor de águas na história política do município, que no próximo dia 10 de dezembro, terça-feira, completa 71 anos de emancipação político-administrativa.

Ter no seu comando um prefeito que volte a sua visão para o futuro promissor do nosso município e que governe para todos: para a gente humilde, que precisa trabalhar; e para a classe empresarial, a fim de que possa gerar mais e mais empregos.

Um prefeito que lidere as discussões dos grandes temas, o que não se viu nos últimos anos comandados pelo atual gestor.

Por exemplo, a ida dos trilhos da ferrovia para o norte do Estado, que diminuirá o fluxo do nosso Terminal, o que pode ocasionar diminuição de receita, ficou relegado a um segundo plano.

AGORA,

com a expectativa de um novo tempo no comando do Palácio da Cidadania, a partir de 1º de janeiro de 2025, com mudança de chave administrativa do nosso rico município, aguarda-se que, com um prefeito com visão empreendedora, liderando um movimento pela nossa industrialização, recebendo os empresários em seu gabinete e não os afastando para outros municípios, poderemos ter minimizadas possíveis perdas de receitas com o prosseguimento dos trilhos para o Nortão.

Enfim, a maioria expressiva do eleitorado rondonopolitano externou nas urnas que o modelo de gestão do populista prefeito José Carlos do Pátio não atende as aspirações, e o clima de esperança se revigora com a “Mudança de Verdade que Rondonópolis Precisa”, proposta por Cláudio, durante a campanha, para essa próxima gestão municipal.

2 – ENQUANTO DIA 1º NÃO CHEGA,

nós temos que conviver com este modelo de gestão de Pátio, que, após os resultados negativos nas urnas deste ano, andou desaparecido dos holofotes, como o PAPO chegou comentar.

Entretanto, nos últimos dias, ele voltou a dar ao da graça, concedendo entrevistas para tentar faturar politicamente sobre o seu veto aos projetos de reajuste dos salários do prefeito, vice e vereadores nos próximos quatro anos, que foram aprovados pela Câmara, mês passado.

CHAMOU ATENÇÃO

de alguns analistas pantaneiros a declaração em “tom de alerta” do prefeito para os vereadores. Ao defender o veto, ele afirmou que “o povo não é mais bobo, está vendo!!!”.

Isso fez com que alguns engraçadinhos de plantão o ironizasse, questionando se ele não estaria se referindo ao resultado pífio obtido pelo seu grupo na eleição deste ano,quando ele se achava o grande líder , dono de todas as decisões com o famoso chavão de “…o Zé garante…”.

Também não perdoaram o anúncio do prefeito de que após o término do seu mandato deve retornar para docência. Professor concursado da Unemat, disse que deve dar aula no curso de Arquitetura e Engenharia. Alguns questionaram, então, se ele ensinará aos seus alunos os “feitos urbanísticos” que presenteou a Rondonópolis nos últimos oito anos. Pobres desses estudantes!

Já que está terminando o seu mandato, gostaríamos lembrar ao Zé que a última imagem é que fica. E esta sua não anda nada bem, diga-se passagem. A cidade anda suja e tomada pelo mato alto.

A situação está estão tão feia que o vereador Adonias Fernandes (MDB) cobrou um mutirão para que a cidade passe o seu aniversário com melhor visual, mais limpa.

Agora, uma verdadeira pérola de Pátio gerou revolta e indignação nas redes sociais. Trata-se do projeto “inovador” encaminhado, esta semana, para a Câmara Municipal, onde nomina de Gilson Lustosa Lira, o saudoso Gilson Lira, maior artilheiro da história do União, as torres de iluminação do Estádio Municipal Luthero Lopes. O gesto foi visto como um total desrespeito à memória do artilheiro unionino e seus familiares, além do que as torres mal funcionam e ele merece mais que isso.

Este projeto fez ainda com que muitos sugerissem ironicamente ao prefeito que passasse a nomear também os milhares de quebra-molas implantados por sua gestão pelas ruas da cidade. Essa foi boa até para o nosso Matraca, que depois de intermináveis férias voltou para as páginas do A Tribuna.

3 – OS ESQUELETOS NO ARMÁRIO

da gestão Zé Carlos do Pátio, já começaram aparecer antes mesmo da posse do prefeito eleito. Recentemente, o PAPO comentou que o clima de harmonia, que impera, entre as equipes de transição responsáveis para cuidar da transmissão de governo teria data para acabar, conforme avaliação de alguns analistas políticos pantaneiros.

A aposta é de que a trégua entre os dois grupos oposicionistas, que se enfrentaram nas urnas no pleito eleitoral deste ano, encerraria a partir do próximo dia 1º de janeiro, quando o novo governo assume, tendo que trabalhar com alguns esqueletos, que, provavelmente, seriam deixados pela gestão de Pátio nas gavetas dos armários do Palácio da Cidadania.

EIS QUE,

antes da posse de Cláudio, já apareceu um. Surpreendentemente, o vereador Batista da Coder (PSB), que é da base de Pátio na Casa de Leis, denunciou, durante a sessão ordinária de quarta-feira (4), um rombo milionário na Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (Coder). “Só para fornecedores a Coder deve hoje mais de R$ 60 milhões e se encontra sucateada, com muitas máquinas no toco e sem pneus”.

Por outro lado, a dívida total da Coder, que atualmente é uma empresa pública de propriedade do município, já chega à casa dos R$ 200 milhões, segundo Batista. Além disso, a falta de gestão na empresa está penalizando os trabalhadores, que vêm recebendo os seus salários com atrasos.

E mais, não só denunciou o rombo milionário e o sucateamento como também defendeu uma auditoria para investigar os responsáveis pela situação financeira delicada da companhia, que cumpre uma função primordial na prestação de serviços de manutenção urbana e execução de obras públicas em Rondonópolis.

O MAIS ESTRANHO

é o silêncio até agora do Palácio da Cidadania em relação à grave denúncia feita por Batista, que foi divulgada pelo A TRIBUNA e repercutiu na imprensa estadual.

Os problemas financeiros da Coder não são uma novidade. E vêm de um longo tempo. Contudo, nos últimos tempos, propagandeou-se que estava tudo sendo equalizado, com a empresa deixando de ser de economia mista para pública.

Mas, não é o que está dizendo agora o vereador Batista, que tem profundo conhecimento dos bastidores da companhia. Há um rombo milionário e resta saber se não estaria sendo maquiado para passar à nova gestão, que vai herdar mais este abacaxi para descascar a partir de sua posse em 1 de janeiro de 2025. Vamos aguardar mais fatos esta semana.

4 – SENHORAS E SENHORES,

as discussões para a nova composição da mesa diretora da Câmara Municipal para os próximos dois anos estão intensas. Reuniões e mais reuniões estão acontecendo e o vereador Paulo Schuh (PL), que foi reeleito no último dia 6 para o seu segundo mandato na Câmara Municipal, até o momento, faltando três semanas para votação, vem sendo apontado, nos bastidores, como favorito para dirigir a Edilidade.

Esta semana mesmo, ele recebeu em sua casa um grupo de 12 vereadores para discutirem a formação de uma chapa para garantir a presidência da Casa para o primeiro biênio da nova legislatura, que se inicia em 1º de janeiro de 2025. São eles: Kaza Grande, Renan Dourado (Republicanos), Marisvaldo Gonçalves (Republicanos), Beto do Amendoim (PSB), Welinton Pereira (Rede), Kalynka Meirelles (PL), dr. José Felipe Horta (PL), Ibrahim Zaher (MDB), Anderson Bananeiro (PRD), Gelsão da Saúde (Podemos), Alikson Reis (Podemos) e Weley Claudio (Novo).

O grupo, conforme apurado, ainda conta com mais três vereadores, que não puderam estar presentes: Adilson Naboreiro (MDB), Vinicius Amoroso (PSB) e Luciana Horta (PL).

A ideia deste grupo é construir uma chapa de consenso composta por representantes dos três grupos que disputaram o comando da prefeitura de Rondonópolis na eleição deste ano: Cláudio Ferreira (PL), Thiago Silva (MDB) e Paulo José (PSB).

Por outro lado, o petista Júnior Mendonça vem se movimentando para se manter na presidência, embora publicamente ter dito que não tem intenção de entrar na corrida pela presidência.

Matreiro, pelo que se comenta dos corredores da Câmara, vem ser articulando “pesado” em busca de apoio, apostando que o grupo dos 16 vai rachar na hora de compor a chapa. Para ele, continuar na presidência é essencial para o fortalecimento do seu projeto de concorrer a uma cadeira na Assembleia Legislativa, no pleito de 2026.

 

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