

1- SENHORAS E SENHORES,
como o nosso Papo Político vem brincando como “o Homem do Tempo”, nesta semana que passou nada mudou nesse cenário. O clima, como previsto, foi acima dos 40 graus, sem nenhuma brisa; e na política, praticamente a nuvem não saiu do lugar.
O quadro da sucessão predomina em todas as discussões, mas os pré-candidatos continuam os mesmos. Se pelo lado da Situação, o Paulo José Correia (PSB) é o que mais se movimenta, inclusive assumindo o papel de principal gestor municipal, articulando benefícios para Rondonópolis em Cuiabá e Basília, apesar de ser apenas o presidente do Sanear; já pelo lado da Oposição, os grupos políticos continuam anunciando que estão conversando para escolher um, que sairá como o candidato a prefeito da Direita rondonopolitana, mas até agora ninguém abre mão da sua condição de disputar a Prefeitura. Claudio Ferreira (PL), Thiago Silva (MDB) e Adilton Sachetti (Republicanos) são candidatíssimos.
2- UM PALCO INTERESSANTE
para uma avaliação sobre a política municipal é a Câmara de Vereadores, principalmente quando se aproxima o ano eleitoral, e 6 de outubro de 2024 já está bem aí, quando 21 vagas estarão sendo disputadas para o Legislativo.
E na opinião do Colunista, todos os vereadores são estrategistas, já fazendo seus estudos sobre quais grupos políticos pertencerão, calculando o potencial de cada um em relação ao coeficiente eleitoral para definir o número de vagas possível para conquistar.
E nas regras eleitorais, a vaga se conquista dentro do próprio partido, não existe mais Legenda para as eleições proporcionais. Então dá pra sentir que o momento é de muito analisar, calcular e negociar. Pensar muito e falar pouco, pois um vereador hoje ligado a um grupo, no próximo ano poderá está disputando a sua reeleição por um outro.
PELO QUE SE PODE
apurar, o vereador Rony Magnani (PSB) afirma que não disputará a reeleição, mas quer fazer parte do processo eleitoral, e longe do seu líder, ou ex-líder, o prefeito Zé do Pátio. Desde as eleições de 2022, o Rony ficou na bronca, pois não sentiu o apoio que esperava dele na sua candidatura para Deputado Estadual, ficando apenas na primeira suplência. No entanto, já passado um ano, o relacionamento entre os dois parece mais de marido e mulher, que mesmo na bronca não querem se separar, ao som daquele sucesso sertanejo “Entre tapas e beijos…”.
O Rony anda falando que irá para o PP, partido do vereador Ozéas Reis, se colocando para uma composição de chapa na condição de candidato a vice-prefeito. E o pré-candidato Adilton Sachetti (Republicanos) seria o parceiro ideal. Aliás, o PP também poderá ser o destino do Kasa Grande (DC). O PAPO já citou aqui, “o Rony Magnani seria o novo Maneco da Vila Operária para ser vice-prefeito do Adilton”, no entanto o PP poderá ir é para o grupo de apoio do candidato da Situação.
Quem também andou comentando que não disputará a reeleição é o Cláudio da Farmácia (MDB) – o que o Papo não acredita. Já o vereador Cido Silva (Podemos) anda receoso em ir pra a reeleição, devido o desgaste sofrido com a denúncia de ter agredido a esposa, no entanto ele irá mudar para o União Brasil.
Os demais 18 vereadores estarão, com certeza, na disputa eleitoral, com a possibilidade – e grande – do presidente da Câmara, o Júnior Mendonça, ser o candidato do PT, se o partido sentir realmente que a pré-candidatura do Teti não decola, e ai será ele o nome com a missão de atender a convocação do Diretório Nacional, que quer o PT disputando as prefeituras das principais cidades brasileiras.
NESSE CENÁRIO AINDA
muito incerto, o que se nota na Edilidade é que definidos mesmos estão o dr. José Felipe, trocando o Podemos pelo PL, junto ao Paulo Schuh, trocando o DC pelo PL, e assim apoiarão o deputado Claudio Ferreira para prefeito. Aliás, o Paulo Schuh é taxativo em declarar ser sempre da Direita, defendendo os valores bolsonaristas, e sempre se posicionando contra a Esquerda.
O Adilson do Naboreiro deixa o grupo do prefeito, o qual serviu até recentemente como Secretário de Agricultura para apoiar a candidatura do Thiago Silva no MDB. Assim como o dr. Jonas, que se elegeu no Solidariedade, mas não apoiará o candidato do Zé, e está para se definir entre o PL, do Claudio Ferreira, ou o MDB do Thiago Silva.
O Batista da Coder, outro do Solidariedade, balança entre o MDB ou continuar com o Zé e se filiar no PSB. Marildes Ferreira poderá deixar o PSB com destino ao MDB ou PV. O Roni Cardoso é do PSD do pré-candidato a prefeito Aylon Arruda, que luta em conquistar o apoio do Ministro Fávaro, presidente Regional da sigla, que agora anda pendendo pela candidatura do PT.
O Investigador Gerson (MDB) anda meio estremecido com o deputado Thiago Silva e se falou até em mudar para o PSDB, que tem o Subtenente Guinâncio na presidência local e quer apresentar o Capitão Argemiro como o nome para a Prefeitura. Mas o PAPO acha que se o Thiago Silva manter a candidatura, o Gerson continuará emedebista.
Pelo lado do Solidariedade, que elegeu o Zé do Pátio, firmes mesmo estão os vereadores Dico Sodré e o líder do prefeito Reginaldo Santos, ferrenhos defensores da administração, que se filiarão ao PSB e trabalharão a candidatura do candidato do Paço, e de preferencia que seja o Paulo José. A vereadora Kalinka Meirelles acompanha o pré-candidato do Republicanos Adilton Sachetti.
E o Beto do Amendoim? Ele é muito ligado ao deputado Nininho (PSD), que por sinal se afastou das articulações das pré-candidaturas a Prefeito, depois que o Aylon Arruda voltou para o grupo do Zé do Pátio.
É por aí o quadro, mas daqui há pouco o tempo muda, começa os ventos fortes, e tudo muda na vida política.
2- UM OUTRO TEMA
que ficou para refletir, é em relação às grandes lideranças de partidos. O próprio presidente Regional do PL, Ananias Filho, do grupo que está mais envolvido no processo de pré-campanha para prefeito, deixa bem claro que uma Prefeitura do porte da de Rondonópolis, principal força econômica do interior de Mato Grosso, a escolha dos candidatos a prefeito tem um peso muito grande em relação ao processo para as eleições gerais seguintes, principalmente em relação aos cargos estaduais.
Portanto, o buraco é mais em cima, e passa pelas candidaturas para 2026, ou seja, que nos perdoem as lideranças dos principais diretórios locais, de pouco adiantam suas preferencias atuais.
Assim, quem vai definir o destino do União Brasil será o governador Mauro Mendes; o maior líder do PL, senador Wellington Fagundes acabou concordando com a filiação do Claudio Ferreira, apoiado pelo ex-presidente Bolsonaro, para ser o candidato a prefeito; o MDB de Thiago Silva, fica por conta das negociações do cacique Carlos Bezerra.
Correm por fora, o partido Republicanos, do vice-governador Otaviano Pivetta, que quer o Adilton Sachetti na disputa; o PSB, que tem o deputado estadual Max Russel na presidência Regional, muito ligado ao governador Mauro Mendes, mas quem localmente dá as cartas é o prefeito Zé do Pátio; o senador Carlos Fávaro assumiu o processo local no lugar do deputado Nininho, para lançar o vice-prefeito Aylon Arruda, mas agora anda pendendo para o lado do PT, que não tem uma grande liderança estadual, mas é o partido do presidente da República, e quer se fortalecer em todo o país, elegendo muitos prefeitos.
A presidente nacional, deputada federal Gleisi Hoffman, quer um candidato em Rondonópolis, que seja o Teti ou o Junior Mendonça, e com o apoio do prefeito Zé do Pátio e do ministro da Agricultura Carlos Fávaro.
Muito complicado o quadro? Ainda é. Só vai clarear no final do primeiro semestre do próximo ano.
ANTONIO PORTUGUES DE RONDONOPOLIS DIZ QUE BLA BLA BLA DE POLITICOS SOBRE ENERGIA PEDE NOVO PROGETO PARA ACABAR COM MEIA FASE ONDE CONSUMIDOR E DESTRIBUIDOR SAO LESADOS. ANTONIO TEM CONTACTADO VARIAS ENTIDADES E VEREFICA FISCALIZACAO NAO FUNCIONA.CADA VEZ MAIS PESSOAS SAO VITIMAS POR SISTEMAS INSEGUROS ENERGETICOS.ANTONIO TEM A VARIOS ANOS COLABORADO POR SISTEMAS SEGUROS PROTEGENDO A PROPRIEDADE E AS PESSOAS.ANTONIO FAZ DESAFIO A AGENCIA ENERGETICA PARA FAZER REFORMAS PORQUE MEIA FASE NAO TRAZ NADA DE BOM PARA A ETICA DA AGENCIA.