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Rondonópolis
, 7 novembro 2024
 

O meu eu

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(*) Jakson Aguirre

Mergulhei no mais profundo abismo do inconsciente,
E os meus medos e minhas dúvidas sempre presente,
Dias sorri, dias chorei, sofri como tolo, vivi o pecado,
E na verdade o pão de dores foi o meu bocado.

Que labirinto de escuridão sempre foi o meu eu!
E o mais profundo das incertezas a mim corrompeu,
E levou o meu ser a uma ignota sem precedentes,
Expôs meus defeitos profundos a mim inerentes.

Na minha loucura me descobri entre meus anseios,
Busquei a paz, quanta lucidez em meus devaneios,
Para eu viver, procurar a paz cultivei a morte,
Descobri um profundo abismo abusei da sorte,

Quando dei por mim fui buscar ajuda no Senhor Jesus,
Que por mim morreu se tornou maldito morrendo na cruz,
Pegou-me em seus braços, com amor tão puro que me satisfaz,
Hoje me encontrei, o mundo deixei, tenho a liberdade pra viver a paz.

(*) Jakson Aguirre é poeta e escritor, membro da Academia Rondonopolitana de Letras

 

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