
Se amanhã fosse hoje.
E se hoje fosse ontem?
Já teria gasto o despojo.
O pesar seria constante.
Melhor viver o agora.
Esquecer o amanhã.
E refletir no passado.
O presente é sagrado.
Dai-me consciência,
de viver esse presente.
Com pouco ou muito,
meu ser será contente.
Adeus, ganância desmedida.
É sobre ser feliz na vida.
Plantar, esperar e colher.
E ser grato por ter e viver.
(*) Jorge Manoel é jornalista, professor, intérprete e poeta