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Rondonópolis
, 9 dezembro 2024
 

Morto de solidão

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(*) Aires Pereira

A lua completamente desnudada
Como um belo sorriso na estrada
Tocando em frente
Aquele olhar placidamente.

A lua como nossa companheira
Acompanha-nos a vida inteira
Mesmo que não a observamos
Ela está sempre nos olhando.
A nuvem, nossa infinita amiga
Que nos carrega pela mão
Nos momentos mais sublimes
Ou nos momentos de aflição.

Aqui ainda se sonha
E ainda se busca uma vida melhor
Apesar das desventuras da vida
E minha inteligência perseguida
Pela incompetência de alguns imbecis,
Ainda busco outro horizonte
Bem muito mais importante
Que o que ora se apresenta
Nesse inverno com tudo de verão
Mas que me deixa morto de solidão.
(Santa Fé do Araguaia – TO, 2006)

(*) Aires José Pereira é professor da UFR e membro efetivo da Academia Rondonopolitana de Letras

 

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