No meu prato tem caneta, tem lápis.
Precisa de papel e precisa de tinta.
Prato, meu prato, meu poético prato.
Na sopa de letras, sacio meu olfato.
Meu ser por completo a alimentar.
Mergulho no mundo dos sabores.
O interior transborda, repleto de meditar.
Sentindo a energia de todos os amores.
Teu canto poético é alimento inefável.
Tua música sacia e revigora minha alma.
Eis o nutriente para o espírito, inigualável.
Meu ser sente e inunda do mais profundo.
O homem se fortalece e o coração acalma.
E as energias poéticas nutrem o mundo.
(*) Jorge Manoel – jornalista, professor, intérprete e poeta