2/dezembro, 2023
 
 

Brinquedos e brincadeiras: uma experiência que marca toda a vida

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(*) Maria Cecilia
(*) Maria da Glória
(*) Marilza Mendes

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A educação da criança pequena foi considerada, por muito tempo, como pouco importante, bastando que fosse cuidada e alimentada. Hoje, a educação da criança pequena integra o sistema público de educação. Ao fazer parte da primeira etapa da educação básica ela é concebida como questão de direito, de cidadania e de qualidade.

Segundo as Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil, Módulo I, Pág. 07, as interações e as brincadeiras são consideradas eixos fundamentais para se educar com qualidade tanto em casa como na escola. E analisando este parecer é possível concordar que quem já brincou um dia, sabe e compreende como é importante esse ato, e como faz toda a diferença na formação da personalidade de cada indivíduo.

Brincar é um direito de toda criança, mas também um dever do adulto seja ele educador, pais ou responsáveis, de proporcionar um ambiente seguro, organizado e com brinquedos que não ofereçam riscos, sendo ele industrializado ou preparado pelo adulto. É de extrema importância que sejam proporcionados brinquedos observando tamanho, peso e altura, pois dependendo da idade não é viável que tenha peças pequenas, cortantes ou soltas.

No ato do brincar ela torna-se livre para usar seu imaginário, realizar limitações, tomar decisões, explorar a natureza e realizar novas descobertas; criar suas próprias regras e além enriquecer seus conhecimentos, vai revelando sua autonomia, construindo sua personalidade e assim garantindo o processo de aprendizagem de forma lúdica e prazerosa.

Ao trabalhar uma proposta pedagógica na escola relacionada ao brinquedo e a brincadeira, o professor tenta compreender o que se passa no imaginário de uma criança através da observação, voltada para seus olhares, gestos, balbucio quando ainda bebês, na expressão oral quando maiores, movimentos e tomadas de atitudes, tarefa não muito fácil, porém extremamente necessária, pois é através desse olhar que é possível construir novas propostas de trabalho e objetivos com elas, em casa todas essas observações não podem ser diferente, é legal que, adultos seja pai, mãe, tio ,avô, avó… proporcione um momento de interação com as crianças porque é através destas experiências vividas, que elas aprendem e descobrem diversas formas de brincar, seja contando uma história, cantando uma música, brincando de mímica usando o próprio corpo, enfim respeitando e valorizando suas diferentes formas de estruturação física, psíquica e motora, mas que as brincadeiras não deixe de ser valorizada, por ser considerada um importantíssimo processo de transformação e maturação.

Assim sendo, é possível concluir que enquanto criança em seu cotidiano, a hora mais importante, impactante, enriquecedora, fortalecedora, brilhante e contagiante é a hora de brincar.

(*) Maria Cecilia Generoso da Silva, Maria da Glória Alves Pereira e Marilza Mendes Castro da Nóbrega são professoras em Rondonópolis

 

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