SEM SECRETÁRIO
[inspic=30685,right,fullscreen,200]O policial rodoviário federal Donizete Aparecido Alves de Souza (PSDB), apesar de ser apresentado como secretário de Trânsito, ainda não pode comandar a pasta. O motivo é que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ainda não autorizou Souza a exercer a função. Ontem, o presidente municipal do PSDB, Luis Carlos da Silva, disse que no momento ele está trabalhando na secretaria como voluntário e quem responde pela pasta é o chefe de Departamento de Trânsito do Município, Pedro Machado Miranda.
NADA RESOLVIDO
[inspic=30674,right,fullscreen,200]O ex-prefeito de Poxoréu, Antônio Rodrigues da Silva, o Tonho do Menino Velho esteve ontem no Paço Municipal. Cotado para o cargo de chefe do escritório de representação do município em Brasília, Tonho foi enfático em dizer: “está tudo certo, porém nada resolvido”.
VISITA
[inspic=30676,right,fullscreen,100]O marqueteiro Carlos Rayel, responsável por conduzir a campanha do prefeito Zé Carlos do Pátio, também esteve nesta semana na prefeitura. Rayel veio para cumprimentar o prefeito.
PRESIDENTE DO TJ LAMENTA I
O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Paulo Inácio Dias Lessa, lamentou ontem a interpretação dada pelo procurador-geral da Justiça, Paulo Prado, classificando de “ enganados” e vítimas de “calote” do Tribunal de Justiça a situação vivenciada por parte dos aprovados no último concurso público do Poder Judiciário, que ainda não foram empossados em virtude de decisão judicial impedindo a rescisão de contratos de servidores temporários.
PRESIDENTE DO TJ LAMENTA II
Lembrou o desembargador Paulo Lessa que a condição de “enganados” atribuída aos concursados pressupõe premeditação, presume que tenha havido deliberada intenção do TJMT de realizar um concurso público para não dar posse. “Trata-se de uma interpretação equivocada, que infunde suspeita sobre a instituição e que não reflete a realidade dos fatos”, enfatizou o desembargador, lembrando que o TJMT começou a dar posse aos aprovados e foi impedido de prosseguir na integralidade em virtude de decisão judicial que está obrigado a cumprir.
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA I
[inspic=30675,right,fullscreen,200]A regularização fundiária da região amazônica já está com o seu modelo definido, segundo o ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger. A regularização será facilitada e acelerada para as posses com no máximo 1500 hectares. Já as posses superiores a 2.500 hectares ficarão sujeitas à retomada pelo Governo Federal. “A neblina da confusão fundiária vai levantar e os grandes usurpadores e aventureiros da Amazônia vão ficar expostos”, adiantou Unger. Mato Grosso foi o primeiro Estado a ter a reunião de trabalho sobre o Plano Amazônia Sustentável (PAS), encontro que aconteceu ontem, no gabinete do governador Blairo Maggi.
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA II
A questão fundiária é consenso entre Estado e União como a prioridade para a questão amazônica, sendo o principal ponto dos debates da reunião. Serão sugeridas mudanças que terão como primeiro fruto prático a decisão de enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei que transfere as terras da União sob as quais estão erguidas muitas cidades irregulares na Amazônia para os municípios.